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ENTREVISTA COM TODD STASHWICK, O PADRE KIERAN


Se este cara parece familiar para você, provavelmente é porque ele tem estado em tudo e em todas. Todd Stashwick interpretou Drácula em Supernatural, está interpretando no momento o padre Keiran em The Originalse Eddie Lee Wilcox em Criminal Minds, e ainda assim esteve em Grey’s AnatomyRevolution, Hawaii 5-0, por um tempo fez dublagem em Phineas e FerbCSI: MiamiBurn MoticeStar Trek: Enterprise as a Vulcan e até mesmoHeroes (lembram de Heroes? Salvem as cheerleaders, salvem o mundo?). Então, você provavelmente o reconhece. E ele parece ser muito bom em interpretar os caras maus, sombrios e misteriosos.
My Coven conversou com ele sobre isso em uma entrevista concedida via twitter e tiverem uma impressão maravilhosa sobre o ator, e ainda creditaram isso às múltiplas personalidades que ele passou e tem passado. Confira a entrevista:
Você começou com teatro de improvisação e ainda ensina aos outros. Você pode nos contar mais sobre isso?
“Eu comecei a improvisar na escola. Crescendo nos anos 80, eu acabei me tornando um grande fã de Bill Murray. Eu queria muito seguir a sua trajetória. Então, eu fiz uma pesquisa e vi que ele era membro do famoso teatro de comédia de Chicago, “The Second City”. Quando eu me formei na escola, eu me mudei para a cidade onde comecei a treinar improviso para o The Second City e para a competições e eventualmente, fui selecionado. Isto tornou-se uma longa perseguição pela arte. Eu formei dois grupos, um em New York, chamado Burn Manhattan, e um em Los Angeles, chamado The Doubtful Guests, também fui co-fundador de uma escola de improviso chamada “The Hothouse STC”, ajudei a criar um programa em Liverpool chamado Hoof! e eu continuo a ensinar e me apresentar em festivais. É uma forma de arte que sempre irá me intrigar. Eu estou sempre surpreso e animado por ela. A experiência de vida que obtenho é única. É como punk/rock, ou anarquia controlada.”
Você já trabalhou em uma grande variedade de séries. Há alguma diferença em trabalhar em séries de Ficção Científica, Fantasia e Horror?
“A única diferença é o tema. Com qualquer papel, é o meu trabalho interpretar o mesmo com credibilidade. A audiência deve suspender sua descrença. Se o ator não investe nas circunstâncias, especialmente quando as situações são tão intensificadas como são em uma Ficção Científica e Horror, a coisa desanda. A diferença técnica em interpretar em seriados específicos é que as horas tendem a ser mais longas porque você está acomodado com acrobacias e práticas feitas por efeitos visuais ou até maquiagem. Quando se trabalha meia hora sentado, a duração do dia é mais curta.”
Como você administra ter que reinventar você mesmo para cada papel? É difícil não repetir a personalidade?
“A reinvenção é feita para mim pelos escritores. Eles criam personagens com pontos de vista específicos e circunstâncias de vida diferentes. Meu trabalho entra nas escolhas que eu faço para tentar e conseguir uma verdadeira e autêntica performance que honre as intenções dos escritores. O medo de repetir uma personalidade não existe, já que os papeis são tão variados quanto os diferentes escritores que os criam.”
Tendo em conta que o seu papel em Supernatural foi pequeno, embora extremamente importante, lhe surpreendeu a recepção dos fãs?
“Absolutamente. Eu nunca havia nem pensado que a minha pequena e tola homenagem a Bela Lugosi iria reunir a responsabilidade que reuniu.”
Em geral, você prefere papeis dramáticos ou engraçados?
“Papeis engraçado frequentemente fazem parecer que estou de férias, depois de secar lágrimas, medos e raiva no meio do nada por 15 horas diárias. É legal entrar em um estúdio e exercitar o corpo e as palavras para fazer comédia. É ótimo. Embora eu prefira personagens que evoluem ao longo do tempo, seus destinos são surpreendentes. A “Comédia de Situação” conta que os personagens sejam os mesmos semana após semana, suas situações mudam e nós gostamos de assistir como os personagens reagem a isso. Mas, os personagens eles mesmos, são consistentes. O programa se recompõe semana após semana. É como comida caseira. Eu tenho sido muito sortudo por poder ter meus pés tanto na comédia quando no drama.”
Há algum recurso especial para interpretar o vilão do pedaço?
“Na televisão, os vilões são frequentemente os personagens mais interessantes. Já na chamada “televisão processual”, como Law and Order, os policiais são geralmente os personagens principais do programa, e os vilões da semana são o foco. Como já disse antes, os vilões geralmente tem as melhores linhas e figurino. Como um ator, procurar a humanidade em um vilão é fascinante. Tentar e entender o que leva uma pessoa a cometer terríveis ações. Eu também procuro e acho o humor ou relacionáveis qualidades neles. A parte ruim é que, frequentemente eu acabo com uma bala na cabeça no fim do episódio, e então já estou em busca do meu próximo trabalho.”
Se dinheiro não fosse uma opção, você iria preferir fazer teatro ou televisão, e por quê?
Sem parecer que eu esteja me esquivando da pergunta, tenho que dizer que cada tipo de atuação me preenche em jeitos diferentes. Filmes são finitos, você cumpre uma jornada e acaba. Televisão é interessante porque você pode ter seu próprio tempo para se envolver na história. O teatro é imediato, o relacionamento com a audiência é visceral. Eu nunca vou fazer apenas um deles.
Em que tipo de papel iremos te ver da próxima vez?
“Eu reservei um ótimo papel em The Originals, spin-off de The Vampire Diaries. Não é um vilão! Eu também fiz um “ocidental” chamado Jane Got a Gun com Ewan MacGregor e Natalie Portman, este será nosso próximo ano.”
Você pode nos contar como Devil Inside acontece?
“Em 2009, eu estava atuando no seriado Heroes. Meu colaborador, Dennis Calero, foi o artista contratado para desenhar a webcomic de Heroes. Assim nos conhecemos. Tomávamos café e conversávamos. Ele perguntou se eu escrevo. Eu contei a ele sobre esta ideia do Devil tendo uma crise de consciência. Ele sugeriu que trabalhássemos juntos e transformássemos em uma webcomic. Eu amei a ideia. Nós a lançamos na Comic Con de San Diego 2010.”
Você já tem toda a história escrita, ou ainda está envolvido neste processo?
“Nós temos um esboço vago da história. Os grandes eventos, temas, personagens e onde o capítulo termina. Tudo isso é determinado com o tempo. Também a ordem em que a história se desenvolve semana a semana é mais específica.”
Em alguma forma, a sua personalidade é refletida na personagem Jack Springheel?
“Ele certamente tem meu senso de humor. A personalidade dele por inteiro reflete muito da minha filosofia do mundo e da natureza da escolha. Jack é muito mais brutal que eu.”
Como funciona a cooperação com Dennis Calero? É um esforço criativo em grupo, ou a história define as fotos ou vice-versa?
“Toda semana eu escrevo e envio a ele um script de um novo episódio. Nós trabalhamos nele e então ele faz a sua mágica. É um esforço em grupo. A história com certeza define as fotos, mas ele irá aparecer com formas de apresentar visualmente a história para que continue a explodir sua mente. Ele é um gênio.”
Twitter, maldição ou bênção?
“Bênção. Ele ajuda a propagar o mundo do trabalho que eu estou fazendo e que espero que as pessoas gostem. Ele conecta pessoas de uma forma que nunca foi imaginada. Heck está sendo instrumental em movimentos políticos. Eu evito a negatividade e malícia. Então eu realmente tenho aproveitado ele. Pode haver um lado negro. A música Ani Difranco disse uma vez “qualquer ferramenta pode tornar-se uma arma se você a usar direito.” Tem muito a ver com a responsabilidade pessoal.”
Nós lemos que você ama viajar. Você é o tipo de viajante que organiza tudo antes, ou você simplesmente sai de casa com alguns objetos necessários e uma ideia geral de onde ir?
“Eu não organizo demais. Eu gosto de planejar eu mesmo em um novo lugar e ver onde o dia me leva. Há lugares diferentes que eu quero ver, mas uma vez improvisador, sempre improvisador.”
Na sua página inicial diz que você casou no Times Square. O que o fez escolher este local?
“Eu amo New York. Times Square é tipo um lugar vibrante, elétrico, vivo. Os cruzamentos do mundo, teatro, vida. É como uma parte da minha vida, e da minha rotina, então pareceu ideal.”
Como foi compartilhar um momento íntimo com um monte de estranhos?
“A dictomia de um momento privado, íntimo em um enorme lugar público, espalhando pro mundo. Foi incomum, arrancou suspiros.”
Como vegetariano, quais são os seus ingredientes preferidos para adicionar no curry?
“Tomates, mini milhos, pimentas, frango vegano, abacaxi. Arroz dourado ao lado.”
Que tipo de música você escuta quando está tendo um dia realmente ruim?
“Jack White. Mike Doughty. The Beatles. Rufus Wainwright. Basicamente a mesma música que eu escuto em dias bons.”
Todd é um cara interessante e diferente! Bem-vindo á família The Orginals!
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